quarta-feira, 6 de junho de 2012

Introdução à Ciência Moderna


A gente muitas vezes nem pára para pensar em como seria a vida antes do Ipod (de ter zilhões de músicas em MP3), antes do microondas, da tv à cabo..., meu Deus, da INTERNET, nem eu estaria aqui escrevendo para vocês, caramba, seria brabo. E viver sem celular? Pq o celular já parece que nasceu grudado na gente, né não? E o teste de DNA do Ratinho? rs. O programa do Ratinho não seria nada sem as facetas do teste de DNA para constatar a paternidade do indivíduo que nem conhece a mulher direito..., pois bem, meus caros alunos, como será que chegamos à esta vida moderna e ficamos totalmente dependentes das tecnologias de hoje e das que ainda nem foram inventadas? Tenho cá minhas idéias...
Muita gente passou "perrengue" para que você conhecesse o mundo como ele é hoje. Foram desacreditados ou queimados vivos nas fogueiras da Inquisição.
De cara falamos da origem da palavra moderno. Moderno vem do advérbio latino modo, que designa agora mesmo, nesse instante, no momento. Sendo assim, moderno é o que se opõe ao que é anterior. Como, por exemplo, a idéia de pochete, blaiser de ombreiras e walkmann, isso é coisa ultrapassada, né não? Mas não era...rs. Como vocês podem observar na apostila de vocês, existe uma diferença entre a física aristotélica e a física moderna. Mas quero que vocês lembrem do meu maravilhoso e magnífico desenho no quadro...rs, queria mostrar o Nicolau Copérnico descobriu, que virou a história e os dogmas da Igreja Católica de cabeça para baixo. Dessa vez, vou colocar um desenho não tão bom quanto o meu, claro, mas digno de ser avaliado por vocês. O que Copérnico fez, é conhecido como Revolução Copernicana, quero que vocês percebam porque. Na próxima falaremos mais de Copérnico e das figuras que mudaram os rumos da ciência moderna. Quero que pensem sobre o Geocentrismo X Heliocentrismo, depois falaremos mais sobre isso. 






Divirtam-se.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Porque tem uma hora que a gente descobre que ser professor é viciante, que nenhum dinheiro consegue pagar a pentelhação dessa galera! Adoro meu trabalho!! =D

terça-feira, 14 de junho de 2011

Aula por Celular...




Desde que comecei a dar aulas, percebo uma multiplicidade muito interessante de alunos: os calados, os falantes, os estilo Pânico, os intelectuais, os nerds (o que eu acho maneiríssimo), os que dormem, os que fingem que estão me escutando, emos, nemos, enfim, tudo junto e misturado, adoro isso. Mas hoje durante uma aula sobre Liberdade, que na verdade era uma continuação sobre o que nos impede à liberdade, já tínhamos visto Marx e a alienação, e estávamos em Nietzsche e Freud; a figura dormiu quase a aula toda (ela sempre dorme e várias aulas), eu nunca acordo os dorminhocos, nunca mesmo. Depois que fiz a chamada, quase na hora de ir embora, ela levanta, pega o celular e se posiciona na frente do quadro...fotografou tudo, absolutamente tudo. Acredito que a ideia era que ela teria um conteúdo exatamente igual ao que eu fiz na aula, na verdade...igual, era o meu  giz riscado no quadro...rs. 
A iniciativa da aluna me fez pensar em várias questões, como: o tempo que perdemos copiando no quadro, apesar de em alguns situações ser inevitável e, o quanto a tecnologia nos ajuda ou não. Aprendi em tempos remotos, que quando copiamos nosso cérebro assimila conteúdo, acredito que isso seja verdade..., espero que ela passe isso para o caderno ou que ao menos dê uma olhada no conteúdo do celular...rs! :P
Sou muito democrática em minhas aulas e mostro a noção de responsabilidade que cada um deve ter, mas não exijo que copiem, prefiro que eles se sintam responsáveis e prestem atenção nas coisas que estou falando, nas analogias "malucas" que faço e que, normalmente, percebo que ajudam muito nas suas conexões com a matéria. O bom é que Filosofia gera um universo gigantesco de coisas interessantes e legais para falar e comparar, mais um zilhão de exemplos para que eles nunca mais esqueçam do que aprenderam durante meus míseros 50 minutinhos de aula.

Bjs,

Carla =D




sexta-feira, 10 de junho de 2011

“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”
(Martin Luther King)